segunda-feira, agosto 11, 2008

HISTÓRIA DE UM LOUCO, de John Katzenbach

Essa história aterrorizante e maravilhosamente tensa de John Katzenbach leva os leitores cada vez mais fundo em uma atmosfera arrepiante de terror, escuridão e sombras.

Há vinte anos, o Western State Hospital foi fechado. Francis Petrel mal tinha saído da adolescência quando sua família enviou-o para o manicômio, por conta de seu comportamento inconstante. Agora, na meia-idade, leva uma vida sem objetivos, eternamente medicado a fim de silenciar o coro de vozes em sua cabeça. Mas uma reunião na instituição fechada mexe em algo profundamente escondido na mente perturbada de Francis: as lembranças sombrias sobre o assassinato não esclarecido de uma jovem enfermeira, cujo cadáver mutilado foi descoberto em uma madrugada depois do apagar das luzes. Quem seria o assassino? Agora, assim como as lembranças de Francis há muito enterradas, o assassino ressurge, buscando vingança.

Em HISTÓRIA DE UM LOUCO, John Katzenbach apresenta uma história edificante sobre justiça, amizade, mistério e, acima de tudo, sobre a coragem de certos homens e mulheres que se levantam, independente das circunstâncias, para derrotar o mal, sem se importar com as conseqüências.

Livro: HISTÓRIA DE UM LOUCO
Autor: JOHN KATZENBACH
Editora: Novo Século
1ª Edição (2005)
Páginas: 480
ISBN: 9788576790389

Comentários de alguns dos Ts&Ts sobre HISTÓRIA DE UM LOUCO:

W@L: Esse livro é assustador, de gelar os ossos. John Katzenbach penetra fundo na alma turbulenta de um doente mental e, quando vemos, estamos raciocinando como ele. E o suspense vai crescendo de uma forma que, de repente, a gente percebe que não dá mais para largar o livro.

London Hilton: Achei a história inverossímil. Uma promotora experiente jamais confiaria em dois internos de um manicômio para ajudá-la a investigar os crimes de um serial killer.

Eça de Assis: Bom, porém confuso. Não funcionou muito bem a tática do escritor de alternar os tempos presente e passado na narrativa. Então, se o leitor não prestar muita atenção em cada parágrafo, se perde e acaba tendo que voltar umas duas ou três páginas para retomar o fio da meada.

Agente 1986: John Katzenbach sabe direitinho como criar uma tensão psicológica opressiva. Em alguns momentos, o livro me lembrou o À espera de um milagre, do Stephen King, talvez pela natureza da ambientação. O do King se passa num presídio para os condenados ao corredor da morte num estado americano, e o do Katzenbach num manicômio. Ambos têm em comum aquela atmosfera pesada de prisão, onde não há esperança, nem alegria. O personagem Francis "C-Bird" é bem convincente e me identifiquei um pouco com ele, mesmo não sendo tão louco.

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