segunda-feira, junho 30, 2008

DUPLA OBSESSÃO, de Joy Fielding

Joy Fielding mostra o que pode acontecer a uma mulher comum e suas reações diante de circunstâncias inesperadas.

Bonnie Wheeler tem uma vida invejável. Mora em uma confortável casa no subúrbio de Boston, com seu jovem e charmoso marido, Rod, e a filha Amanda, uma linda criança de 3 anos.

A tranqüilidade de sua vida é brutalmente ameaçada quando Joan, a primeira esposa de Rod, é assassinada e horas antes do crime liga para Bonnie e avisa que ela e Amanda correm sério perigo.

Considerada a principal suspeita do crime após ter descoberto o corpo em uma casa vazia, Bonnie Wheeler começa uma caçada obsessiva
.

De onde, no entanto, estaria vindo o perigo se todos ao redor pareciam igualmente sinistros? Os rebeldes filhos da falecida, Sam e Lauren; Maré, um perverso adolescente amigo de Sam; Josh Freeman, o amável professor de Sam que aparece no momento em que Bonnie se sente mais ameaçada; Nick, irmão de Bonnie, recém-saído da prisão, acusado de conspiração para assassinato; Marla Brenzelle, a sedutora chefe de Rod, e o próprio Rod, principal beneficiário do seguro da vítima.

DUPLA OBSESSÃO se enquadra em uma nova categoria de gênero literário chamada "terror doméstico", apesar de a autora preferir o termo "suspense contemporâneo" para melhor definir o seu trabalho. A riqueza dos elementos dramáticos desenvolvidos por Joy Fielding é a chave do sucesso de todos os seus livros.

Livro: DUPLA OBSESSÃO
Autora: JOY FIELDING
Editora: Rocco
1ª Edição (1998)
Páginas: 372
ISBN: 9788532509260

Comentários de alguns dos Ts&Ts sobre DUPLA OBSESSÃO:

Beta Langdon: A trama é cercada de um clima pesado de mistério e foi muito difícil conseguir desgrudar das páginas. Tem uma hora em que parece que Bonnie está cercada de suspeitos e não pode confiar em mais ninguém.

H. Ester: Dupla Obsessão foi uma leitura muito gratificante. No começo, depois do assassinato de Joan, nada parece fazer sentido. Chega a dar medo. Não aconselho para leitores noturnos.

London Hilton: Uma coisa que chamou minha atenção nesse livro, foi que Joy Fielding costurou, no meio da trama acelerada de suspense, uma crise familiar relativa ao seu passado com os pai, a mãe falecida e o irmão desajustado. Foi emocionante a hora que ela voltou à antiga casa e resolveu abrir o jogo com o pai e esclarecer o passado que a atormentava. E isso nem de longe atrapalhou o ritmo da trama.

Léo Bloom: Tirando o Sam, sua cobra de estimação e o amigo dele, o Maré, que são chatinhos, bobocas e asquerosos, o enredo é impecável. Foi o primeiro livro que li da Joy Fielding e virei seu tiete. O final que ela deu a Dupla Obsessão me surpreendeu à beça.

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