segunda-feira, junho 23, 2008

LABIRINTO, de Kate Mosse

Uma emocionante aventura de coragem, destino e traição ambientada na Carcassonne contemporânea e medieval.

Julho de 1209: na cidade francesa de Carcassonne, uma moça de 17 anos recebe do pai um misterioso livro, que ele diz conter o segredo do verdadeiro Graal. Embora Alaïs não consiga entender as estranhas palavras e símbolos escondidos naquelas páginas, sabe que seu destino é proteger o livro. Será preciso grandes sacrifícios e muita fé para garantir a segurança do segredo do labirinto - um segredo que remonta a milhares de anos, e aos desertos do antigo Egito.

Julho de 2005: durante uma escavação arqueológica nas montanhas ao redor de Carcassonne, Alice Tanner descobre por acaso dois esqueletos. Dentro da tumba escondida onde repousavam os antigos ossos, experimenta uma sensação de malevolência impressionante, e começa a entender que, por mais impossível que pareça, de alguma forma ela é capaz de entender as misteriosas palavras ancestrais gravadas nas pedras. Mas já é tarde demais, Alice percebe que acaba de desencadear uma aterrorizante seqüência de acontecimentos que é incapaz de controlar, e que seu destino está irremediavelmente ligado à sorte dos cátaros, oitocentos anos antes.

Livro: LABIRINTO
Autora: KATE MOSSE
Editora: Objetiva/Suma de Letras
1ª Edição (2006)
Páginas: 580
ISBN: 9788573027686

Comentários de alguns dos Ts&Ts sobre LABIRINTO:

W@L: Muitos livros foram publicados sobre a saga do Graal depois do estouro de O Código Da Vinci. Labirinto foi para mim o melhor deles. Fiquei fascinada pela personagem Marie-Cécile de l'Oradore.

Augusta Tietê: Ao alternar uma narrativa na Idade Média e outra no Século XXI, Kate Mosse se arriscou a confundir o leitor, mas o que produziu foi um efeito mágico, que leva o leitor a uma viagem maravilhosa.

Paty Faria: A pesquisa histórica foi grande. A gente se vê transportada para a Idade Média e seus (com o perdão do trocadilho) labirintos e sortilégios.

Eça de Assis: O personagem Sajhë é o verdadeiro Highlander. Grande livro. Muita emoção e muitas surpresas.

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O AFEGÃO, de Frederick Forsyth

Em 'O afegão', Forsyth adentra o universo do terrorismo internacional e perpassa por alguns conflitos recentes, como a Guerra do Golfo, a Guerra da Bósnia e o 11 de setembro.

Poderia um oficial britânico passar-se por um talibã? Frederick Forsyth leva os leitores amantes do suspense a uma história repleta de intriga e mistério. Em O AFEGÃO, os serviços de inteligência norte-americano e britânico descobrem que a Al-Qaeda está planejando um grande atentado. E, para impedir o ataque, as autoridades de segurança precisam saber quando, onde e como os terroristas vão agir. Numa tentativa de desvendar e parar a ação inimiga, as agências se unem para infiltrar o coronel britânico Mike Martin - um oficial veterano, nascido e criado no Iraque, com 25 anos de experiência em guerras, fisicamente parecido com os homens do Oriente Médio e fluente em árabe - na organização comandada por Osama Bin Laden. Martin foi escolhido para assumir o lugar do afegão Izmat Khan, alto oficial talibã e prisioneiro por cinco anos em Guantánamo. Para tanto, o britânico precisa, além de contar com a sorte, receber uma preparação excelente, porque, se falhar ainda que numa única palavra das preces diárias de um muçulmano, só Alá poderá ter piedade de sua alma.

Livro: O AFEGÃO
Autor: FREDERICK FORSYTH
Editora: Record
2ª Edição (2007)
Páginas: 384
ISBN: 9788501077400

Comentários de alguns dos Ts&Ts sobre O AFEGÃO:
Augusta Tietê: Um thriller fenomenal, que nos dá uma aula sobre terrorismo atual. O velho mestre Forsyth continua em forma.
Mrs. "M": As primeiras páginas são meio arrastadas, mas logo Forsyth se revela na sua melhor forma, numa trama envolvente e cheia de tensão. Amei.
Léo Bloom: Assim que o livro saiu, fui correndo comprar e li numa tacada só. Ótima trama, cheia de lances ousados e muita espionagem. Mike Martin retorna à ativa depois de se passar por árabe em O Punho de Deus, também do Forsyth e que se passa durante a crise do Iraque, depois da invasão ao Koweit no começo dos anos 90.
Paty Faria: Um ótimo contraponto para O Caçador de Pipas. Uma visão pragmática do terrorismo islâmico contada pelo mestre do thriller de espionagem, Frederick Forsyth. Para ler e reler.

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