segunda-feira, julho 07, 2008

O 11º MANDAMENTO - NÃO TE DEIXARÁS APANHAR, de Jeffrey Archer

Em uma narrativa repleta de espionagem, suspense, aventura e traições, O 11º MANDAMENTO estabelece novos padrões na arte da criação de thrillers contemporâneos.

Connor Fitzgerald é o profissional dos profissionais. Agraciado com a Medalha de Honra. Pai dedicado à família. A arma mais mortífera da CIA. Mas, há 28 anos, vem levando uma vida dupla, e a apenas alguns dias da aposentadoria, ele se depara com um inimigo que não pode superar. Esse inimigo é a sua própria chefe. E ela tem um único objetivo: destruí-lo. Enquanto isso, os Estados Unidos se vêem diante de um inimigo igualmente temível: o novo presidente russo, determinado em provocar um confronto militar entre as duas superpotências.

Do Gabinete do Presidente, na Casa Branca, ao esconderijo luxuoso de um chefe da máfia russa nas cercanias de São Petersburgo, O 11º MANDAMENTO prende o interesse do leitor no primeiro parágrafo e somente o libera quando não há mais nenhum para ser lido. O ritmo do seu conteúdo, sua engenhosidade, suas sinuosidades, entremeadas com uma história de amor comovente, mostram o campeão inglês de venda de livros no auge do exercício da força que obriga o leitor a querer avançar para a próxima página.

Livro: O 11º MANDAMENTO – Não te deixarás apanhar
Autor: JEFFREY ARCHER
Editora: Bertrand Brasil
1ª Edição (2000)
Páginas: 350
ISBN: 9788528607826

Comentários de alguns dos Ts&Ts sobre O 11º MANDAMENTO:

Eça de Assis: A gente percebe que o livro foi feito na medida certa para virar filme em Hollywood. Mas isso não chega a prejudicar a história que é muito boa e tem um ritmo veloz. Bom momento do Archer.
Beta Langdon: O conflito entre Connor Fitzgerald e sua chefe Helen Dexter é um dos pontos altos do livro. Uma tensão que atravessa toda a trama.
W@L: O núcleo russo é fraco. Victor Zerimsky, que é eleito presidente da Rússia, é caricato demais. Archer poderia tê-lo feito menos previsível. Também achei o final meio açucarado para um thriller. Mas eu repetiria a dose. O livro realmente prende o leitor.
Agente 1986: Dois lados de Connor Fitzgerald são mostrados: o da intimidade do seu lar, com uma família, e em ação, como um superagente da CIA. Muitos escritores de espionagem se esquecem de mostrar o lado "família" de seus protagonistas e isso acaba fazendo falta. Gostei demais do livro.

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